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Obesidade Oculta: O que você precisa saber?
*Essa matéria conta com a colaboração da médica do Núcleo GA, Rávilla Munick
Mesmo com um IMC saudável, a gordura escondida e a perda de massa muscular podem representar riscos à saúde
A obesidade oculta é uma condição em que, apesar de a pessoa apresentar um Índice de Massa Corporal (IMC) dentro da faixa considerada saudável, há um excesso de gordura corporal, especialmente em torno dos órgãos, e baixa massa muscular, que é chamada de sarcopenia. A **médica do Núcleo GA, Rávilla Munick, explica que a obesidade oculta pode estar relacionada a diversos riscos metabólicos e à saúde: “Diferente da obesidade tradicional, onde o excesso de peso é visível, na obesidade oculta a pessoa pode aparentar ser magra, mas possuir um risco maior de desenvolver problemas de saúde associados à gordura corporal, como doenças cardiovasculares; hipertensão e diabetes”.
Indivíduos que perdem massa muscular e acumulam gordura sem ganhar peso, especialmente na região abdominal, estão entre o grupo mais propenso a desenvolver a condição. Além disso, existem fatores de risco que podem ser associados à obesidade oculta, como:
Mesmo com um IMC saudável, a gordura escondida e a perda de massa muscular podem representar riscos à saúde
A obesidade oculta é uma condição em que, apesar de a pessoa apresentar um Índice de Massa Corporal (IMC) dentro da faixa considerada saudável, há um excesso de gordura corporal, especialmente em torno dos órgãos, e baixa massa muscular, que é chamada de sarcopenia. A **médica do Núcleo GA, Rávilla Munick, explica que a obesidade oculta pode estar relacionada a diversos riscos metabólicos e à saúde: “Diferente da obesidade tradicional, onde o excesso de peso é visível, na obesidade oculta a pessoa pode aparentar ser magra, mas possuir um risco maior de desenvolver problemas de saúde associados à gordura corporal, como doenças cardiovasculares; hipertensão e diabetes”.
Indivíduos que perdem massa muscular e acumulam gordura sem ganhar peso, especialmente na região abdominal, estão entre o grupo mais propenso a desenvolver a condição. Além disso, existem fatores de risco que podem ser associados à obesidade oculta, como:
- Falta de atividade física, principalmente aquelas que intensificam a força; e
- Uma alimentação rica em ultraprocessados.
Para assegurar um diagnóstico preciso, a médica do Núcleo GA indica exames para identificar o percentual de gordura, como: bioimpedância, densitometria por DEXA e medição da circunferência abdominal; e investigações que buscam identificar alterações metabólicas por meio de exames laboratoriais de perfil lipídico e glicêmico.
Em relação ao tratamento, a Dra. Rávilla recomenda a combinação entre exercícios de força, reeducação alimentar e redução de carboidratos refinados: “Em determinados casos, pode haver indicação de tratamento medicamentoso para ajudar a reduzir a gordura visceral. Por isso, é importante o acompanhamento médico para criar um plano de tratamento personalizado, considerando a individualidade e as necessidades específicas de cada paciente”, finaliza a médica.
**Dra. Rávilla Munick - Médica
CRM- SP 179193